Olá, somos as três mosqueteiras e como o título do nosso blog já diz aqui você vai encontrar um pouco de tudo num só lugar, vamos postar sobre várias coisas como: saúde, beleza, culinária, curiosidades, etc. Esperamos que gostem e pode deixar nos comentários caso queira algum assunto em específico.
Beijos e fiquem com Deus!!


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segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Argentina


Maria Eva Duarte, como se chamava no começo; Eva Perón, como ficou conhecida em seus últimos anos; Evita, como o povo a batizou, foi uma figura que rompeu todos os precedentes históricos e definiu uma modalidade política nunca vista até então. Durante o breve período de sua atuação, ao lado de Perón, foi o centro de um crescente poder e se tornou a alma do movimento peronista, em sua essência e em sua voz. Adorada e ao mesmo tempo odiada por milhões de argentinos, o que jamais provocou foi a indiferença.
Maria Eva Duarte nasceu em Los Toldos, província de Buenos Aires, em 1919. Ela, sua mãe - Juana Ibarguren - e seus quatro irmãos formavam a família irregular de Juan Duarte, que morreu quando Evita tinha seis ou sete anos. Nessa época, mudaram-se para Junín, onde Eva permaneceu até 1935.
Sentia-se asfixiada pelo ambiente de cidade do interior e então, com apenas 15 anos, decide se mudar para Buenos Aires em busca de ser atriz. Sozinha, sem recursos nem educação, enfrenta-se com um mundo hostil e difícil, cujas regras desconhece. Mas triunfa: chega a ser atriz de certo nome, apesar de não ter maiores dotes teatrais, a sair em capas de revistas e a encabeçar um programa de rádio muito escutado.

No aspecto social seu trabalho se desenvolveu na Fundação Eva Perón, mantida por contribuições de empresários e por doações que os trabalhadores faziam quando tinham uma melhora em seus salários. Criou hospitais, lares para idosos e mães solteiras, dois policlínicos, escolas, uma Cidade Infantil. Durante as festas de fim de ano distribuia sidra e panettone, socorria os necessitados e organizava torneios esportivos infantis e juvenis.
O outro bastão e talvez eixo principal de sua popularidade foi constituído em torno dos sindicalistas e da sua facilidade e carisma para conectar-se com as massas trabalhadoras, às quais ela chamava de seus "descamisados". 
Eva Perón faleceu no dia 26 de julho de 1952, sendo ainda muito jovem, por ocasião de uma leucemia. A dor popular não a abandonou num velório que durou 14 dias, e não a abandonaria jamais.

Fonte http://www.mibuenosairesquerido.com/Personagens02.htm


 

Monumento a Eva Peron, nesse monumento mostra ela mais magra, debilitada pela sua doença, o manto que ela deixa para trás significa que ela está livre da dor e do sofrimento da doença. Maneira melhor de enxergar a morte e homenagear uma pessoa tão forte e querida pelos argentinos.

Caso queira sugerir algum assunto basta nos escrever: numsolocal@gmail.com

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